Eduardo Capetillo e Bibi Gaytán não só têm mais de 25 anos de casamento e cinco filhos: eles também ostentam o título não oficial de “casal mais durão do showbiz”. Entre casos amorosos, escândalos, unfollows e viagens à Disney, eles sobreviveram a tudo… Prepare-se para uma jornada repleta de nostalgia pop, fofocas picantes e momentos que provam que o amor pode durar, mesmo sob o brilho da tempestade midiática.
Quando ainda não eram “a família Capetillo-Gaytán”

Eduardo nasceu cercado de fama e tradição. Sua família, famosa por sua história nas touradas, o criou em meio a aplausos, trajes de tourada e câmeras sempre ligadas.
Bibi cresceu em Chiapas, em um lar simples, mas artístico. Seu pai era arquiteto e sua mãe dava aulas de balé. Disciplina e talento não faltavam.
Embora viessem de mundos diferentes, compartilhavam a paixão pelo palco. Desde cedo, a música e a atuação já despertavam sua atenção. O destino planejava algo grandioso.
Eduardo Capetillo: com sobrenome de toureiro e alma de artista

Eduardo Capetillo não nasceu, foi anunciado. Desde pequeno, ele carregou um sobrenome que tem mais peso no México do que uma tarde em uma praça de touros lotada: Capetillo, sinônimo de touradas, tradição e drama.
Seu pai, Manuel Capetillo, foi um dos toureiros mais renomados do país. Assim, enquanto outras crianças brincavam com carrinhos, Eduardo brincava de não morrer na arena. Foi uma coincidência.
No entanto, desde muito jovem, ficou claro que ele não estava tão interessado na capa vermelha quanto nos microfones e nas luzes do palco.
A infância entre os chifres… de um touro

A infância de Eduardo foi tudo menos entediante. Ele cresceu cercado de touros, ternos brilhantes e frases como “Olé!”, ou seja, típicas de uma família de toureiros.
A pressão para dar continuidade ao legado familiar estava lá, em seu encalço. Mas Eduardo tinha outros planos: menos derramamento de sangue e mais espetáculo.
Enquanto estava matriculado em escolas com cheiro de praças de touros, sonhava com palcos e holofotes. Já se via nas primeiras páginas, mas não na seção de touradas.
De touros a tons musicais

Apesar de suas raízes no mundo dos touros, Capetillo se interessou pelas artes desde muito jovem. Começou a estudar canto, atuação e tudo relacionado ao entretenimento.
Em vez de espadas e muletas, seu arsenal incluía um microfone, penteados volumosos e uma habilidade natural para cativar a câmera e o público.
Seus primeiros passos foram tímidos, mas firmes. Ele estava abrindo caminho para se tornar um ídolo da juventude, mas sem ter que enfrentar touros em todas as apresentações.
His triumphant entrance to Timbiriche

In 1985, Eduardo made the leap that would change everything: he joined Timbiriche, that band where youthful dreams became hits… or scandals. Sometimes both.
There, he shared the stage with other future icons like Thalía and Paulina Rubio. His face began to grace school folders and posters in teenagers’ bedrooms all over Mexico.
With his entry into the group, he left any doubt behind: bullfighting was a thing of the past. His present was filled with choreography, hysterical screams, and ’80s pop.
De ídolo pop a galã de novela

Depois de sua temporada em Timbiriche, Eduardo não ficou preso ao status de “ídolo adolescente”. Ele deu o salto para a carreira de ator, e não foi qualquer salto.
Seu carisma e seu visual clássico de galã o tornaram um favorito nas novelas dos anos 90. Cada lágrima derramada na tela gerava índices de audiência altíssimos.
Mas o mais importante dessa época foi que, em meio a tantos papéis principais, ele conheceu Bibi Gaytán. E foi aí que sua verdadeira história de amor começou… dentro e fora do set.
Bibi Gaytán: talento de Chiapas com brilho de estrela

Silvia Gaytán, mais conhecida como Bibi, nasceu em Chiapas em 1972. Desde muito jovem, ela tinha mais ritmo do que uma playlist pop dos anos 90 repetitiva.
Seu pai era arquiteto e sua mãe professora de balé, então, em sua casa, conversavam sobre movimentos e pliés. Cultura + coreografia = Bibi.
Embora sua família não tivesse sobrenomes famosos nem tradição nas artes cênicas, o que Bibi tinha era talento, disciplina e a graça natural de uma futura estrela.
De Chiapas ao centro do palco

Bibi não se limitou a ensaiar diante do espelho. Assim que pôde, começou a se preparar seriamente: cantando, dançando, atuando e tudo o que a ajudasse a brilhar.
Com um sorriso que iluminava um apagão e uma voz doce, porém firme, ela logo chamou a atenção dos olheiros da época.
Sua ascensão à fama foi rápida. Porque quando você tem carisma, um rosto bonito e coreografia, o estrelato é apenas uma questão de tempo (e um bom figurino).
Timbiriche:o trampolim para o estrelato

Em 1988, Bibi fez um teste para se juntar ao Timbiriche, a banda que formava futuros ídolos do pop. Ela entrou, encantou o público e conquistou o público imediatamente.
Ela não era apenas mais uma integrante; tinha estilo, energia e aquele “je ne sais quoi” que fazia milhares de pessoas quererem se pentear como ela (mesmo que falhassem miseravelmente).
Foi nesse grupo que ela conheceu Eduardo Capetillo. Embora não houvesse romance na época, o destino já estava preparando uma novela para eles sem aviso prévio.
De estrela pop a atriz: Bibi muda de ares

Em 1991, Bibi deixou o microfone (temporariamente) para tentar a sorte na atuação. Alerta de spoiler: foi espetacular. Seu primeiro papel principal veio rápido, como toda boa estrela.
Baila Conmigo foi a novela em que ela não só atuou, como também reencontrou Eduardo. E desta vez, os beijos não foram só de fachada.
Com aquela novela, Bibi provou que não era apenas uma garota Timbiriche, mas uma artista completa que cantava, atuava e encantava sem esforço.
Juventude, fama e muita disciplina

Ao contrário de outros jovens artistas que se perdem em escândalos, Bibi sempre apresentou uma imagem impecável, trabalhadora e focada. Não é à toa que conquistou tanto carinho.
Enquanto outros se desviavam do roteiro, ela o aperfeiçoava. Nunca precisou de polêmica para estar na capa; seu talento (e seus figurinos icônicos dos anos 90) bastavam.
Antes de formar a família mais comentada do show business, ela já era uma estrela por mérito próprio. E isso, nesta indústria, vale mais do que mil seguidores.
O primeiro encontro (ainda sem faíscas)

Em 1988, Bibi fez um teste para o Timbiriche durante uma visita à Cidade do México. Ela conquistou os jurados e se juntou à boy band do momento.
Foi lá que ela conheceu Eduardo, que era membro do grupo desde 1985. Eles se conheceram por alguns meses, dividiram o palco, fizeram turnês e desenvolveram uma bela amizade, embora ainda não romântica.
Embora não tenha sido amor à primeira vista, o destino já os havia unido. Timbiriche foi o primeiro capítulo compartilhado em sua história de pop, drama e amor.
Não foi amor à primeira coreografia

Embora se tenham conhecido em Timbiriche, Bibi e Eduardo eram apenas amigos. Passavam pouco tempo juntos na banda e não buscavam o amor.
Ambos tinham seus corações conquistados. Eduardo já havia sido relacionado a outros membros da banda, enquanto Bibi namorava Diego Schoening e, mais tarde, a Bertín Osborne.
Então, não, o romance não veio com a música. Mas o roteiro da história deles estava apenas começando, sem um beijo final… ainda.
“Dance With Me”: Onde o verdadeiro roteiro começou

Em 1991, Bibi deixou a música para tentar a sorte como atriz. No ano seguinte, conseguiu seu primeiro papel principal na novela Baila Conmigo.
Lá, reencontrou Eduardo, que também protagonizava a história. Não se viam há três anos, mas desta vez o timing romântico estava a favor.
Ambos estavam solteiros, mais maduros e menos clichês. Assim, a história de amor que nem Timbiriche conseguira compor começou a ser escrita.
O amor chegou (e com altas avaliações!)

A química entre eles na tela não ficou apenas na ficção. Aos poucos, o romance entre Bibi e Eduardo saltou do roteiro para a vida real, sem ensaios.
Ele tinha 22 anos e ela mal tinha 20, mas a conexão era clara. Logo se tornaram um casal querido da mídia e das revistas.
Ambos vieram de Timbiriche e brilharam como jovens estrelas. A imprensa os acolheu, e o relacionamento deles se tornou quase um sucesso nacional… com uma foto de capa incluída.
Nem tudo era um romance

Embora parecessem saídos de um conto de fadas, a realidade era mais complexa. Fama, juventude e agendas lotadas quase arruinaram o amor deles diversas vezes.
Com vinte e poucos anos, lidar com câmeras, fãs e compromissos de trabalho não era fácil. O relacionamento deles foi ameaçado mais de uma vez, com dramas fora do set.
Ainda assim, eles conseguiram ficar juntos depois da novela. Aos poucos, eles consolidaram o relacionamento como casal, superando obstáculos com amor, paciência e provavelmente muitas mensagens de pager.
O engajamento que fez as pessoas falarem

Após pouco mais de um ano de namoro, Eduardo e Bibi ficaram noivos. E, claro, a mídia entrou em clima de “provavelmente há uma gravidez secreta!”.
Na década de 1990, noivar tão jovens era visto como loucura ou novela mal escrita. Eles mal tinham completado vinte e poucos anos e já planejavam o altar e o arroz.
Mas não enrolaram. Em junho de 1994, apenas dois anos após o início do relacionamento, eles se casaram. Sem escândalo… apenas amor (e flashes de sobra).
“Não se case”, eles disseram… e ele se casou mesmo assim.

Anos depois, Eduardo confessou que muitos tentaram dissuadi-lo. “Você vai se divorciar”, disseram-lhe, como se fossem videntes de drama. Ele ouviu… mas não obedeceu.
Os conselhos choveram como panfletos em um comício: que ele era jovem, que se arrependeria, que deveria se concentrar na carreira. Mas Eduardo já tinha o roteiro claro.
No final, foi o seu coração que decidiu. E, segundo ele, essa é a chave. Ele estava errado ou não? Bem, ele vem cometendo “erros” há 25 anos… e contando.
O casamento do século

Em 25 de junho de 1994, Eduardo e Bibi disseram “sim” em um casamento digno de um final de novela, com direito a fazenda.
A cerimônia aconteceu em Chiconcuac, uma joia histórica que remonta ao século XVI em Morelos, perfeita para um casal que já vivia sua própria lenda romântica.
Não foi apenas um casamento; foi um evento nacional. As emissoras de televisão mexicanas transmitiram, e as celebridades marcaram presença. Basicamente, o Super Bowl do amor em horário nobre.
Trabalhando em duplas… até as fraldas chegarem

Após o casamento, eles continuaram trabalhando juntos como os Midas do melodrama. Em 1998, estrelaram Camila, porque o público queria vê-los.
Com tanto amor e sucesso, as oportunidades surgiram. Mas também surgiram fraldas, tarefas de casa e compromissos familiares, que quintuplicaram.
Com o tempo, a família cresceu e as prioridades mudaram. A série continuou, sim, mas agora, entre as cenas, havia mamadeiras, birras e agendas aterrorizantes.
Ana Paula chega com fraldas e decisões difíceis

Em 1997, nasceu Ana Paula, a segunda filha do casal. Com a chegada dela, chegou também o adorável caos da dupla paternidade. Adeus, projetos múltiplos.
Enquanto cuidavam de Eduardo Jr., que tinha apenas três anos, os novos pais equilibravam mamadeiras com ofertas de emprego. Alerta de spoiler: as mamadeiras venceram por vários anos.
Com apenas 25 e 27 anos, Bibi e Eduardo já eram pais de dois filhos. E, mesmo assim, disseram: “É, claro, vamos em frente”. Corajosos, os dois.
Alejandra, a mini-Bibi

Em 1999, Alejandra, a terceira filha, chegou com olhos grandes e um estilo herdado diretamente da mãe. Muitos dizem que ela é a mais parecida com Bibi.
Com três filhos — de 5, 2 anos e um recém-nascido — a logística familiar se tornou uma produção completa. E Bibi decidiu colocar o mundo das câmeras em espera.
De 1999 a 2008, a atriz se dedicou integralmente à maternidade. Sem cenários, apenas brinquedos, lanchinhos e provavelmente muitos pijamas com manchas misteriosas.
O retorno fugaz à tela

Após nove anos longe das novelas, Bibi retornou à série Em Nome do Amor ao lado de Eduardo. Desta vez sem o papel principal, mas com uma sensação de nostalgia.
A novela foi um sucesso, embora não a tenha reconquistado completamente. Foi sua última atuação, um sutil adeus ao mundo do “corta e corre!”.
Eduardo continuou atuando por mais um tempo, mas Bibi disse “chega”. Ela preferiu abraços em casa a roteiros e desapareceu dos holofotes da mídia.
Realidade e realidades: A Academia

Em 2012, a dupla retornou ao programa, mas desta vez em formato de reality show. A Academia os contratou como diretor (Eduardo) e apresentador (Bibi). O que poderia dar errado?
Bem… tudo. Em meio a rumores de infidelidade e acusações de “atitude complicada”, o casal foi retirado do programa no meio da temporada. Fim do retorno.
Foi o último grande projeto televisivo de Eduardo. E embora tenha terminado em drama, pelo menos não foi uma novela, mas sim na vida real. Reviravolta!
¿Houve infidelidade na Academia?

Durante o programa La Academia, em 2012, espalhou-se o boato mais picante: o de que Eduardo estava favorecendo uma aluna, Yanilen. E Bibi… não se calou.
No meio do programa, eles se enfrentaram: câmeras, tensão e um momento digno de final de reality show. Bibi acusou a aluna de flertar com o marido.
O resultado? A produção não levou a situação a sério. A família Capetillo-Gaytán foi imediatamente demitida. E até hoje ninguém sabe se houve infidelidade… ou apenas um programa gratuito.
Adeus holofotes, olá paz doméstica

Após o escândalo, eles decidiram deixar o showbiz. Nada de novelas, nada de reality shows, apenas família, paz e tranquilidade… e provavelmente muitas noites do pijama com os cinco filhos.
Desde então, nem Eduardo nem Bibi tiveram grandes projetos. Alguns dizem que foi decisão própria; outros, que foi um veto com reverência devido à sua postura.
É claro que a discrição deles alimentou teorias e fofocas. No mundo do entretenimento, desaparecer sem explicação é como gritar: “Invente o que quiser!”
Retiro materno… ou mandato conjugal?

Alguns acreditam que Bibi desistiu da carreira por amor maternal. Outros dizem que foi Eduardo quem preferiu que ela cuidasse dos filhos em tempo integral.
A verdade é que, de Camila, em 1999, a 2008, Bibi desapareceu do radar. E quando voltou em Em Nome do Amor, desapareceu novamente.
Curiosidade: Eduardo esteve envolvido em todos os seus projetos recentes. Coincidência ou controle conjugal estratégico… isso, meus amigos, cabe ao fandom decidir.
Gêmeos surpresa aos 40 (reviravolta parental!)

Em 2014, Bibi abalou a internet ao anunciar que estava grávida… de gêmeos! E aos 42 anos, o público entrou no modo “O quê?!”.
Foi uma gravidez de alto risco, mas ela encarou com calma. Sem câmeras, sem entrevistas. Apenas ela, Eduardo e seus bebês ainda não nascidos.
Em vez do drama da mídia, eles optaram pela privacidade total. Foi uma surpresa dupla que os afastou ainda mais dos holofotes… mas os aproximou como nunca antes.
Daniel e Manuel nasceram, e o adorável caos dobrou.

Mais tarde, naquele mesmo ano, nasceram os gêmeos Daniel e Manuel. Nomes com pedigree familiar, herdados de seus orgulhosos avós.
Com cinco filhos no total, os Capetillo-Gaytáns passaram de um romance para uma série familiar com elenco completo. E, aparentemente, não há spin-off planejado.
Apesar dos inúmeros rumores, eles estão vivendo sua versão de “felizes para sempre”. Sem escândalos recentes, mas com fraldas, cafés da manhã em família e provavelmente muito barulho em casa.
E agora o que fazem os Capetillo-Gaytáns?

Apesar de terem deixado o programa, Eduardo e Bibi não se acomodam. Sabiam investir com sabedoria e agora vivem em paz, longe do estresse dos palcos.
Sua base de operações é uma fazenda digna de um romance épico. Mas nem tudo é campo e cavalos: eles também administram propriedades, negócios e uma fundação social.
Eles vivem uma vida mais tranquila, sim, mas produtiva. Chega de novelas; agora sua realidade é real: ar puro, galinhas felizes e crianças correndo entre as árvores.
A família, sua verdadeira protagonista

Se há uma coisa que eles repetiram mais do que um refrão de Timbiriche, é que a família é sua prioridade. Filhos felizes, bem-comportados e amorosos: sua meta diária.
Apesar das fofocas e rumores que os perseguem como paparazzi em motocicletas, eles mantiveram seu relacionamento livre de escândalos e próximo do afeto.
Eduardo e Bibi aprenderam a se proteger dos ruídos externos. Entre eles, os problemas se resolvem em casa… não em manchetes sensacionalistas com pontos de exclamação.
Rancho + cavalos + botas = felicidade

Uma das atividades favoritas deles é cuidar do rancho. Eles postam fotos cavalgando como cowboys influencers, com um filtro rústico e um sorriso de vendedor.
Eduardo, Bibi e os filhos compartilham seu amor pela natureza nas redes sociais. As trilhas, os animais e as paisagens parecem saídos de um folheto turístico premium.
E com razão: o lugar é um paraíso rural. Se você fosse dono daquele rancho, não gostaria de chorar com o vento batendo no rosto novamente.
Fundação com causa e política com pausa

Além da agricultura e da família, eles também administram a Fundação Manuel Capetillo, dedicada a ajudar os mais necessitados da comunidade. Aplausos de verdade, não registrados.
Eduardo até queria entrar para a política. Ele sonhava em ser prefeito de Ocoyoacac, mas os votos diziam: “Obrigado, mas fique com os cavalos.”
Depois dessa experiência, ele desistiu de suas aspirações políticas. Agora, ele se concentra mais em sua fundação, em seus negócios e, provavelmente, em repreender crianças que deixam as luzes acesas.
Reality show? Não, obrigado!

Em 2019, a ideia de um reality show familiar foi fortemente aventada. O plano era mostrar o cotidiano delas… até que Eduardo disse: “Parem, não sensualizem minhas filhas”.
Então o projeto ficou congelado como iogurte esquecido. Enquanto isso, Bibi foi jurada do Pequeños Gigantes em 2020, mas ainda não retornou oficialmente ao programa.
Por enquanto, a televisão terá que esperar. Elas preferem a paz do rancho às luzes do estúdio. Embora nunca se diga nunca… um retorno sempre vende bem.
O boato anual: “Eles estão se divorciando!”

Se não houver um rumor de divórcio por ano, a mídia sente que fracassou. Ser famoso tem um preço, e esse preço é… manchetes falsas.
Em 2019, os rumores foram especialmente persistentes. Eles já estavam dormindo separados, sem seguidores e dando indiretas no Instagram. Nada confirmado, mas muita coisa foi inventada.
Enquanto isso, eles ainda estavam na Disney comemorando seu aniversário. Porque enquanto todo mundo discute nos comentários, os Capetillo-Gaytáns preferem tirar selfies com o Mickey e as crianças.
O unfollow que desencadeou o Apocalipse

Em 2019, alguns cliques e uma frase enigmática dispararam o alarme da mídia: “Eles vão se divorciar!”, gritavam as manchetes, como se isso significasse o fim do amor.
Tudo começou com uma publicação que Eduardo fez no Instagram, onde falava sobre “se afastar do que não é para você”. Foi um mistério digno de novela.
Para completar, Bibi o deixou de seguir nas redes sociais. E, claro, a internet fez a sua parte: inventou uma novela com três emojis e muito drama inventado.
A explicação que reduziu as revoluções

A fofoca foi tão longe que Bibi teve que colocar as coisas em ordem em uma entrevista. Ela disse que eles estavam bem, calmos e que nenhum divórcio estava a caminho.
Ela esclareceu que a publicação de Eduardo não era sobre o relacionamento deles, mas sobre sua aventura política. Alerta de spoiler: a política também partiu corações… mas só nas urnas.
Bibi foi clara: estava tudo bem. Não houve briga, crise ou cenas de ciúmes. Apenas interpretações equivocadas, suposições e pessoas com tempo livre demais.
O drama de deixar de seguir (e desintoxicação digital)

Sobre o famoso “deixei de segui-lo”, Bibi disse que faz isso de vez em quando como parte de sua rotina zen de higiene digital. Sim, uma desintoxicação espiritual.
Ela afirmou que já o havia deixado de seguir muito antes da publicação misteriosa. Não foi uma dica, apenas uma limpeza na linha do tempo. Porque às vezes é preciso deixar ir.
Ela também disse que provavelmente o seguiria novamente. Porque no mundo dela, o Instagram é ficção, e a vida real acontece entre abraços, não curtidas.
Enquanto isso… na Disney

Enquanto o mundo fervilhava com teorias de término, os Capetillo comemoravam 25 anos de casamento na Disney. Nada como uma foto com o Pateta para acabar com os boatos.
Eles postaram mensagens de carinho, sorrisos e selfies em família enquanto todos analisavam se uma “curtida” era prova de reconciliação. Alerta de spoiler: eles estavam mais felizes do que nunca.
E assim, enquanto todos brincavam de detetive no Instagram, eles brincavam com os filhos, comiam churros e aproveitavam o aniversário sem drama.